Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(11): e00172316, nov. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-889614

ABSTRACT

The objective of this research was to examine the association between income inequality and high blood pressure in Colombia. Using a nationally representative Colombian sample of adults, and data from departments and municipalities, we fit sex-stratified linear and logistic multilevel models with blood pressure as a continuous and binary variable, respectively. In adjusted models, women living in departments with the highest quintile of income inequality in 1997 had higher systolic blood pressure than their counterparts living in the lowest quintile of income inequality (mean difference 4.42mmHg; 95%CI: 1.46, 7.39). Women living in departments that were at the fourth and fifth quintile of income inequality in 1994 were more likely to have hypertension than those living in departments at the first quintile in the same year (OR: 1.56 and 1.48, respectively). For men, no associations of income inequality with either systolic blood pressure or hypertension were observed. Our findings are consistent with the hypothesis that income inequality is associated with increased risk of high blood pressure for women. Future studies to analyze pathways linking income inequality to high blood pressure in Colombia are needed.


El objetivo de este estudio fue examinar la asociación entre desigualdad de renta e hipertensión arterial en Colombia. Usando una muestra nacional representativa de adultos colombianos, y datos de los departamentos (estados) y municipios, probamos modelos lineales y logísticos multinivel, estratificados para el género, con la presión arterial como variable continua y binaria, respectivamente. En los modelos ajustados, las mujeres que residían en departamentos del país con el quintil más alto de desigualdad de renta en 1997 presentaban presión arterial sistólica más elevada que las mujeres que residían en el quintil más bajo de desigualdad de renta (diferencia media de 4,42mmHg; IC95%: 1,46, 7,39). Las mujeres que residían en departamentos en el cuarto y quinto quintiles de desigualdad de renta en 1994 tenían una mayor probabilidad de presentar hipertensión arterial que aquellas en departamentos en el primer quintil durante el mismo año (OR: 1,56 y 1,48, respectivamente). En los hombres, no se observaron asociaciones entre desigualdad de renta y presión sistólica o hipertensión arterial. Nuestros hallazgos corroboran la hipótesis de la asociación entre desigualdad de renta y aumento de riesgo de hipertensión arterial en mujeres. Se necesitan más estudios para analizar los vínculos entre la desigualdad de renta y la hipertensión arterial en Colombia.


Este estudo teve como objetivo examinar a associação entre desigualdade de renda e hipertensão arterial na Colômbia. Usando uma amostra nacional representativa de adultos colombianos e dados dos departamentos (estados) e municípios, testamos modelos lineares e logísticos multinível, estratificados para gênero, com a pressão arterial como variável contínua e binária, respectivamente. Nos modelos ajustados, as mulheres que residiam em departamentos do país com o quintil mais alto de desigualdade de renda em 1997 apresentavam pressão arterial sistólica mais elevada do que as mulheres que residiam no quintil mais baixo de desigualdade de renda (diferença média de 4,42mmHg; IC95%: 1,46, 7,39). As mulheres que residiam em departamentos no quarto e quinto quintis de desigualdade de renda em 1994 tinham maior probabilidade de apresentar hipertensão arterial do que aquelas em departamentos no primeiro quintil no mesmo ano (OR: 1,56 e 1,48, respectivamente). Nos homens, não foram observadas associações entre desigualdade de renda e pressão sistólica ou hipertensão arterial. Nossos achados corroboram a hipótese da associação entre desigualdade de renda e aumento de risco de hipertensão arterial em mulheres. São necessários mais estudos para analisar os elos entre a desigualdade de renda e a hipertensão arterial na Colômbia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Aged , Young Adult , Hypertension/epidemiology , Income/statistics & numerical data , Sex Factors , Risk Factors , Colombia , Multilevel Analysis , Social Determinants of Health , Hypertension/etiology , Middle Aged
2.
Cad. saúde pública ; 31(supl.1): 136-147, Nov. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-767933

ABSTRACT

Abstract This study aimed to estimate the prevalence of leisure-time physical activity and investigate its association with contextual characteristics of the social and physical environment in different socioeconomic statuses, using a household survey in Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brazil (2008-2009). Leisure-time physical activity was measured by the International Physical Activity Questionnaire; and the social and physical environment by scales arising from perception of neighborhood attributes. Multilevel logistic regression analysis was performed separately for each socioeconomic status stratum. The overall prevalence of leisure-time physical activity was 30.2%, being 20.2% amongst participants of low socioeconomic status, 25.4% in the medium and 40.6% in the high socioeconomic status group. A greater perception of social cohesion was associated with increased leisure-time physical activity only amongst participants of the lowest socioeconomic status even after adjusting for individual characteristics. The results demonstrate the importance of social cohesion for the promotion of leisure-time physical activity in economically disadvantaged groups, supporting the need to stimulate interventions for enhancing social relationships in this population.


Resumo Este estudo teve como objetivo estimar a prevalência de atividade física de lazer e investigar sua associação com características contextuais do ambiente social e físico, em diferentes níveis socioeconômicos, utilizando inquérito domiciliar realizado em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil (2008-2009). A atividade física de lazer foi mensurada por meio do Questionário Internacional de Atividade Física, e o ambiente social e físico por escalas originadas da percepção dos atributos da vizinhança. Foram realizadas análises de regressão logística multinível para cada estrato de níveis socioeconômicos. A prevalência geral de atividade física de lazer foi de 30,2%, sendo 20,2% no nível socioeconômico baixo, 25,4% no médio e 40,6% no nível socioeconômico alto. Maior percepção de coesão social na vizinhança foi associada à atividade física de lazer apenas para o estrato socioeconômico mais baixo, mesmo após o ajuste pelas características individuais. Os resultados evidenciam a importância da coesão social para a promoção da prática de atividade física de lazer em grupos economicamente mais desfavorecidos, reforçando a necessidade de se estimular ações que possam incrementar as relações sociais nesta população.


Resumen Este estudio tuvo como objetivo estimar la prevalencia de actividad física durante el tiempo libre e investigar su asociación con características contextuales del entorno físico y social en diferentes estatus socioeconómicos, mediante una encuesta de hogares en Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil (2008-2009). Actividad física durante el tiempo libre se midió con el International Physical Activity Questionnaire; y el entorno social y físico por las escalas derivadas de la percepción de atributos del vecindario. El análisis de regresión logística multinivel se realizó por separado para cada estrato socioeconómico. La prevalencia general de actividad física en el tiempo libre fue de un 30,2%, siendo el 20,2% en el bajo estatus socioeconómico, el 25,4% en el medio y el 40,6% en el alto. Una mayor percepción de la cohesión social se asoció con mayor actividad física en el tiempo libre, sólo para el estatus socioeconómico más bajo, incluso después de ajustarlo según las características individuales. Los resultados demuestran la importancia de la cohesión social para la promoción de actividad física en el tiempo libre en grupos económicamente desfavorecidos, reforzando la necesidad de estimular acciones que puedan mejorar las relaciones sociales en esta población.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Leisure Activities , Motor Activity , Residence Characteristics/statistics & numerical data , Brazil , Socioeconomic Factors , Surveys and Questionnaires , Urban Health , Urban Population
3.
Cad. saúde pública ; 31(supl.1): 9-13, Nov. 2015.
Article in English | LILACS | ID: lil-767937

ABSTRACT

Abstract This paper reviews the potential utility of using the concepts and tools of systems to understand and act on health in cities. The basic elements of systems approaches and the links between cities as systems and population health as emerging from the functioning of a system are reviewed. The paper also discusses implications of systems thinking for urban health including the development of dynamic conceptual models, the use of new tools, the integration of data in new ways and the identification of data gaps, and the formulation of different kinds of questions and identification of new policies. The paper concludes with a review of caveats and challenges.


Resumo O artigo faz uma revisão da utilidade potencial de conceitos e ferramentas sistêmicos para compreender e agir sobre a saúde urbana. A revisão inclui os elementos básicos das abordagens sistêmicas e os elos entre cidades enquanto sistemas e a saúde da população, a partir do funcionamento de um sistema. A autora também discute as implicações do pensamento sistêmico para a saúde urbana, incluindo o desenvolvimento de modelos conceituais dinâmicos, o uso de novas ferramentas, novas formas de integração de dados e a identificação de lacunas nos dados, e a formulação de tipos diferentes de questões e a identificação políticas novas. O artigo conclui com uma revisão das limitações e desafios.


Resumen Este trabajo analiza las posibilidades de uso de los conceptos e instrumentos de la teoría de sistemas para entender y actuar en el ámbito de la salud urbana. Se revisan los elementos básicos del enfoque sistémico y los vínculos entre las ciudades como sistemas y la salud poblacional como fenómeno emergente del funcionamiento del sistema. Se discuten también las implicaciones del pensamiento sistémico para la salud urbana, incluyendo la elaboración de modelos dinámicos conceptuales, el uso de nuevos instrumentos, la integración innovadora de los datos, la identificación de carencias de información, el planteamiento de problemáticas nuevas y la elaboración de nuevas políticas. El artículo concluye con una reflexión sobre las dificultades y problemas que todo ello plantea.


Subject(s)
Humans , Cities , Urban Health , Brazil , Healthcare Disparities , Public Policy , Social Determinants of Health , Urban Population
4.
Cad. saúde pública ; 31(supl.1): 79-91, Nov. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-767951

ABSTRACT

Abstract Neighborhood problems constitute sources of chronic stress that may increase the risk of poor self-rated health. The associations of census tract level income and perceived neighborhood problems with self-rated health were examined in Florianópolis, Santa Catarina State, Brazil (1,720 adults). Odds ratios (OR) and their 95% confidence intervals (95%CI) of poor self-rated health were estimated through multilevel models. Residents in census tracts in the lower and intermediate tertiles of income reported poorer health than those in the highest tertile. OR of reporting poorer health was 2.44 (95%CI: 2.35- 2.54) in the higher tertile of social disorder (adjusting for mental health). The chances of reporting the poorer health with neighborhood problems ranged from 1.07 (95%CI: 1.03-1.11) to 2.02 (95%CI: 1.95-2.10) for the higher tertile of social disorder (physical health) and physical problem (health-related variables). Perceived neighborhood problems were independently associated with poor health. The perception of a neighborhood among its residents should be considered by health policymakers.


Resumo Problemas na vizinhança representam fontes de estresse crônico que podem aumentar o risco de autoavaliação de saúde negativa. A associação entre renda do setor censitário e problemas na vizinhança com a autoavaliação de saúde foi examinada em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil (1.720 adultos). Razões de chance e seus intervalos de 95% de confiança (IC95%) de autoavaliação de saúde negativa foram estimados por meio de modelos multiníveis. Residentes em setores censitários de renda baixa e intermediária referiram pior saúde do que aqueles do tercil mais elevado. A razão de chance de referir pior saúde foi de 2,44 (IC95%: 2,35-2,54) no tercil com mais problemas de desordem social na vizinhança (ajustando para saúde mental). A chance de referir pior saúde com problemas na vizinhança variou de 1,07 (IC95%: 1,03-1,11) a 2,02 (IC95%: 1,95-2,10) para o tercil mais elevado de desordem social (saúde física) e problemas físicos na vizinhança (relacionados à saúde). A percepção de problemas na vizinhança foi independentemente associada à pior saúde, e deve ser considerada por aqueles que elaboram as políticas.


Resumen Los problemas en barrios representan fuentes de estrés crónico que pueden aumentar el riesgo de autoevaluación de salud negativa. En la ciudad de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, se examinó la asociación entre la renta de las circunscripciones censales y los problemas en barrios con la autoevaluación de salud entre 1.720 adultos. Se estimaron las razones de momios (RM) y sus intervalos de confianza de un 95% de autoevaluación de salud negativa (IC95%) mediante modelos multiniveles. Los residentes en circunscripciones censales de renta baja e intermedia reportaron peor salud que aquellos del tercil más elevado. La razón de momios al informar peor salud fue un 2,44 (IC95%: 2,35-2,54) en el tercil con más problemas de desórdenes sociales en el barrio (ajustado para la salud mental). La posibilidad de informar una peor salud con problemas en el barrio varió de 1,07 (IC95%: 1,03-1,11) a 2,02 (IC95%: 1,95-2,10) para el tercil más elevado de desorden social (salud física) y problemas físicos en el barrio (relacionados con la salud). La percepción de problemas en el barrio se asoció independientemente a una salud peor, y debe ser considerada por aquellos que elaboran políticas.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Health Status , Residence Characteristics , Brazil , Censuses , Cohort Studies , Multilevel Analysis , Odds Ratio , Self Concept , Socioeconomic Factors
5.
Cad. saúde pública ; 31(supl.1): 182-194, Nov. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-767956

ABSTRACT

Abstract Obesity prevalence is rapidly increasing in developing countries. Existing research investigating social patterning of obesity and its risk factors in Latin American urban contexts has inconsistent findings. This study analyzed a multistage household survey in adults in Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brazil. Marginal models were used to examine the association of education and household and neighborhood income with body mass index (BMI), obesity, physical inactivity, and low fruit and vegetable intake after adjusting for age and ethnicity and stratifying by sex. BMI and obesity were inversely associated with education in women. BMI was positively associated with household and neighborhood income in men. Additionally, physical inactivity and low fruit and vegetable intake were inversely associated with education and household income in both men and women, and physical inactivity was inversely associated with neighborhood income in men. Understanding the drivers of these patterns will allow for development of appropriate policy and interventions to reduce cardiovascular disease risk in large cities in Latin America.


Resumo A prevalência da obesidade está aumentando nos países em desenvolvimento. Estudos investigando os padrões sociais da obesidade e seus fatores de risco em áreas urbanas da América Latina têm resultados inconsistentes. Neste estudo foram analisadas as informações provenientes de inquérito populacional sobre a saúde de adultos residentes em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Foram utilizados modelos marginais para examinar a associação entre a escolaridade, a renda familiar e da vizinhança com o IMC (índice de massa corporal), a obesidade, a atividade física e o consumo de frutas e verduras. O IMC e a obesidade se associaram inversamente à escolaridade entre as mulheres e o IMC positivamente à renda do domicilio e da vizinhança entre os homens. O baixo consumo de frutas e verduras e a inatividade física foram inversamente associados à escolaridade e à renda familiar em ambos os sexos. A inatividade física se associou inversamente à renda da vizinhança entre os homens. Compreender as causas da distribuição social da obesidade é importante para reduzir o risco de doença cardiovascular nos centros urbanos da América Latina.


Resumen La prevalencia de la obesidad está aumentando en los países en desarrollo. Estudios sobre la distribución social de la obesidad y sus factores de riesgo en ciudades de América Latina cuentan con resultados inconsistentes. En este estudio se analizó una encuesta de adultos de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Se utilizaron modelos marginales para examinar la asociación entre educación, ingresos del hogar y barrio sí como el índice de masa corporal (IMC), la obesidad, la inactividad física, y el consumo de frutas y verduras. Se observaron relaciones inversas entre el IMC, obesidad y la educación en las mujeres, así como una relación positiva entre el IMC y los ingresos del hogar y barrio en el caso de los hombres. Además, el consumo bajo de frutas y verduras y la inactividad física se asociaron inversamente con la educación y los ingresos del hogar en ambos sexos. La inactividad física se asoció inversamente con los ingresos del barrio en los hombres. Comprender las causas de esta distribución social es importante para reducir el riesgo de enfermedades cardiovasculares en las ciudades de América Latina.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Body Mass Index , Cardiovascular Diseases/etiology , Feeding Behavior , Motor Activity , Brazil/epidemiology , Cardiovascular Diseases/epidemiology , Prevalence , Risk Factors , Socioeconomic Factors , Surveys and Questionnaires , Urban Population
6.
Cad. saúde pública ; 25(9): 1990-2000, set. 2009. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-524803

ABSTRACT

La salud auto-referida es un indicador de calidad de vida. ¿Cuál es el impacto de las características socioeconómicas a nivel individual y a nivel de la vecindad, consideradas simultáneamente, en el estado de salud auto-referida a nivel individual? Diseño de análisis multinivel con dos niveles: individual y vecindad. Las fuentes de información fueron: Encuesta Nacional de Factores de Riesgo (muestreo probabilístico multietápico) y Censo Poblacional. La regresión lineal muestra que mayores niveles de educación, de ingresos y de categoría laboral se relacionan con mejor salud auto-referida; y el aumento de la edad con peor salud. En el análisis multinivel, a medida que la proporción de individuos con educación inferior aumentaba en la fracción censal, aumentaba también la proporción de individuos con peor salud auto-referida. Mejorar la salud general de la población requerirá estrategias y acciones que disminuyan los niveles de desigualdad social en sus múltiples dimensiones, individual y de vecindad.


Self-rated health is a quality-of-life indicator. This study investigates the impact of individual-level and neighborhood-level socioeconomic characteristics, considered simultaneously, on the state of self-rated health at the individual level in Buenos Aires, Argentina. The study employs a two-level (individual and neighborhood) multilevel analysis, and the data sources were the 2005 Argentina National Risk Factor Survey (multistage probabilistic sample) and the 2001 Population Census. Linear regression shows that higher schooling and income, as well as occupational category, are related to better self-rated health, and increasing age with worse health. In the multilevel analysis, an increase in the proportion (per census tract) of individuals with less schooling was associated with an increase in the proportion of individuals with worse self-rated health. Improving the general health of the population requires strategies and action that reduce the levels of social inequalities in their multiple dimensions, including the individual and neighborhood levels.


Subject(s)
Humans , Health Status , Health Surveys , Quality of Life , Self Concept , Socioeconomic Factors , Age Distribution , Argentina , Educational Status , Employment , Income , Linear Models , Risk Factors , Sex Distribution
7.
Epidemiol. bull ; 24(4): 10-13, Sept. 2003.
Article in English | LILACS | ID: lil-384982
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL